Até os confins da terra

Até os confins da terra

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

O homem olha, Deus vê e observa.

O homem olha, Deus vê e observa.
Se matamos todas as lagartas, como veremos as borboletas?
O homem olha e vê uma lagarta, Deus olha e vê uma borboleta .
Para transformar nosso caráter, muitas vezes Deus permite que aconteçam situações que nos coloquem em confronto com nossas fragilidades. Como podemos aprender a lutar contra as nossas limitações se nunca nos depararmos com elas? Ser forte na ausência de problemas é fácil. Manter a calma sem nunca enfrentar pressão é simples.
Deus permite que fiquemos frente a frente com as nossas fragilidades espirituais para nos tornarmos fortes. Somente ao nos depararmos com nossos erros, somos levados a uma auto reflexão sobre a nossa vida cristã.
Perceba que a lagarta não vira borboleta sem antes ficar vários dias dentro de um casulo sem comer. Depois desse período, o casulo se rompe e dele sai a borboleta adulta, com o corpo ainda mole e as asas amassadas.
Nós nascemos como lagartas e, para que Deus possa realizar seu plano em nossa vida, precisamos enfrentar os predadores, vencer nossas fragilidades e viver como novas criaturas.
Para que os propósitos de Deus sejam cumpridos em nós, temos que ser transformados . Ao sermos confrontados com o pecado, devemos entrar no casulo e olhar para o nosso eu interior, rever nossas atitudes, analisar nossas reações e reconhecer os erros cometidos. Só assim é possível consertá-los.
Ser verdadeiro discípulo de Jesus significa deixar de rastejar no pecado, criar asas com a liberdade oferecida no Seu sacrifício e ganhar o céu.
Que Deus nos abençoe.

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