Até os confins da terra

Até os confins da terra

domingo, 12 de janeiro de 2014


UMA PÁTRIA NÃO MUITO DISTANTE!!
O céu parece não estar na agenda da igreja pós-moderna, que hereticamente o abandonou em troca das promessas anunciadas nas campanhas de fé, curas e prosperidade, totalmente carregadas do triunfalismo mundano passageiro, e não conforme o que a Escritura ordena. Se antes os crentes podiam ser acusados de anunciar uma mensagem escapista, jogando tudo para o céu, agora, sem dúvida, a igreja moderna declarou o fim da esperança no céu. Claro que há louváveis exceções, contudo, a maioria já sucumbiu aos novos ventos.
A primeira pergunta, onde é o céu? O céu não se localiza em algum lugar no universo. Devemos procurar o céu numa dimensão completamente diferente da nossa. Seja qual for a direção que uma nave espacial se dirigir, ela nunca alcançará o céu onde Deus habita..
O céu é uma outra maneira de existir. Convém lembrar que Deus criou três grupos de seres, a saber, os anjos, os animais e o ser humano. Os anjos são seres espirituais; que vivem constantemente na presença de Deus, conscientes exclusivamente do mundo espiritual. Os animais, por sua vez, estão completamente ligados ao mundo físico, não tendo nenhuma noção do mundo espiritual. Entre esses dois grupos, Deus criou os seres humanos, com capacidade de relacionamento com o mundo material e com um espírito, capaz de ter ligação com o céu. Em contraste com os anjos e os animais, o ser humano foi criado para as duas realidades, física e espiritual.
“Há apenas seis coisas que nunca entediam aqui na Terra, seis coisas que jamais têm fim: conhecer a você mesmo, conhecer o próximo, conhecer a Deus, amar a si mesmo, amar ao próximo, e amar a Deus”.
Assim estaremos cumprindo o supremo mandamento da Escritura: “Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todas as suas forças e de todo o seu entendimento e ame o seu próximo como a si mesmo” (Lucas 10:27-NVI).

Nenhum comentário:

Postar um comentário